quarta-feira, 29 de junho de 2011

Esmalte! Um Conto de Amor!

Ao falar sobre esmalte, muitas pessoas logo se lembram do hábito que muitos têm em pintar ou reforçar as unhas através dessa mistura química que pode ser incolor ou multicolorida. As mulheres, em sua maioria, se perdem na infinidade de cores (muitas delas com nomes incompreensíveis) que prometem um visual mais elogioso ou mais antenado. Além disso, vários violonistas empregam o material para que as unhas não quebrem durante uma apresentação.

Apesar de tantos usos na contemporaneidade, o esmalte já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. Cleópatra tinha uma clara preferência pela tonalidade vermelho-escura. Já Nefertiti tinha mais gosto pelo esmalte de tom rubi.
 Tons de henna muito utilizado pela família real (cor muito vibrante).


 Se Cleópatra vivesse para ver o esmalte Rebu da Risqué ou o Vampire da Eyeko, acabaria morrendo de tanta emoção!rsrrs

Nefertiti, aff.. essa daí gostava de causar só queria saber do vermelhão aberto bem me chama que eu vou... kkkk (me desculpem mais é inevitável)!
O mesmo poder de distinção social observado no uso do esmalte entre os egípcios também era perceptível entre os chineses. Em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.

A tecnologia para o tratamento das unhas ficou relativamente estagnado até o século XIX. Nessa época, os cuidados se restringiam à obtenção de unhas curtas e que estivessem moldadas por uma boa lima. Em alguns casos, as unhas eram ligeiramente perfumadas com óleo e polidas com uma tira de couro. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos esmaltes não seria nenhum pouco prestigiada.

Até essa época, uma das grandes descobertas foi a invenção do palito até hoje utilizado para a remoção das cutículas. No começo do século XX, os esmaltes começaram a recuperar espaço com o uso de soluções coloridas que não permaneciam fixadas mais do que algumas horas. Somente em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje.

Olha que mega atual a Vogue em 1917 publicou uma propaganda de um kit para unhas alertando para que as moçoilas não retirassem a cutícula (Amei e não tiro)!


Em 1925 a Revlon lançou o esmalte coloridos lindos, a embalagem achei um máximo! Quero uma dessas para minha coleção!!!A modinha da época era a unhas meia lua, sabe aquela usada atualmente pela nossa queridinha esmaltada Dita Von Teese com seu incrível estilo saí da máquina do tempo e arrasei com vcs novinhas kkkk pin up.Eu já usei o meia lua vermelha e amei! Olhem  essa fotinhas da Dita e logo depois dela a da atriz Mayana Moura que trouxe para nós a modinha dos anos 25 com o mesmo estilo, sem tirar e nem colocar nenhum detalhe!




Amanhã continua...

3 comentários:

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkk
vermelhao me chama que eu vou eh otimo!! realmente cleopatra morreria com o rebu!!

Blog Enfim... disse...

MUITO LEGAL ESSA POSTAGEM,ADOREI ACHO IMPORTANTE REALÇAR QUE NOS MULHERES MESMO NAQUELA ÉPOCA JÁ NÃO VIVÍAMOS SEM ESMALTAR AS UNHAS RSRSRS...BJS SÓUNHAS http://unhasdaraquel.blogspot.com

Antonia disse...

Gostei muito da história dos esmaltes, eles são indispensáveis. Gostei muito =D
Beijinho e ótimo fim de semana!
Esmaltes, Make=Up & Cia.
http://rockuroutfit.blogspot.com/